segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Regiões envolvidas

As tropas leais a Assad lutam contra uma infinidade de grupos rebeldes cujo efetivo total é calculado em 100 mil homens. Muitos destes grupos contam com combatentes islâmicos estrangeiros. Mas há informações de que grupos libaneses e iranianos engrossaram as fileiras do governo.
No início do ano passado, entrou em cena o "Estado Islâmico", enfrentando tanto o governo quanto os rebeldes, fossem eles jihadistas ou moderados.
Entre as forças estrangeiras estão os EUA e seus aliados ocidentais, além de forças regionais como Irã, Turquia e países do Golfo Pérsico.
E a este cenário se adiciona a Rússia, que esta semana começou um campanha de bombardeios contra o que o Kremlin classificou como posições do "Estado Islâmico".
Mas de que lado estão esses atores internacionais? Veja abaixo:
EUA
Opõe-se a Assad e ao "EI" e apoia grupos rebeldes moderados. Em setembro do ano passado, o presidente Barack Obama fez um discurso em que prometeu destruir o grupo radical islâmico.
Após vários esforços diplomáticos, foi formada uma coalizão anti-EI, que, liderada pelos EUA, começou uma campanha aérea no Iraque e na Síria. Participam Canadá, Austrália, França, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Turquia e vários países árabes.
Em pronunciamento recente, Obama defendeu a saída do presidente sírio como medida imprescindível para derrotar o "EI".
"É necessário um novo líder e um governo inclusivo, que una o povo sírio na luta contra os grupos terroristas", disse Obama.


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